Tenho um conselho para todo mundo que escreve: não coloque nada fora. Guarde, arquive, colecione os fragmentos de trabalhos passados, de criações não utilizadas, de ideias pelas metades.
Ao fazermos isso, ganhamos noção da nossa própria história criativa.
Saber que hoje estou melhor do que estava ontem é algo que me conforta. Leio meus textos de oito anos atrás e percebo a nítida evolução. Hoje eu escrevo melhor, mas não saberia se não houvesse registro.